Pois bem.
Quando a Biguá ( minha irmã canina... que também me tinha como caçula) morreu, eu até pensei que tinha ficado bem. Umas semanas depois percebi que não era bem assim. Uma casa sem bichos não tem aconchego. Se chega sem festas, se sai sem despedidas.
Então, depois de meses de cantos escuros, choros e preocupações com segurança... tan-nám! Chegou a Jackie. Um bolinho de pêlos pretos que andava fazendo zig-zag. Hoje, com dois anos e sei lá quantos dias, ainda não consegui fazer com que ela saísse de casa comigo. Já associa coleira a algo bom e fica muito feliz quando ouve o barulho mas ainda não sabe o que é sair de casa.
Por isso os "30 dias" seguintes serão dedicados a peleja que vai ser fazer (seriamente dessa vez - espero) com que a Jackie chegue até o muro. AUAHuaUhau O objetivo é fazer com que ela esteja feliz e eu esteja tranquila.
Agora vou indo para o primeiro dia desta nova jornada. = D
sábado, 21 de novembro de 2009
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