quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Essas modernidades de hoje em dia.


Grandes. Pseudo-portáteis. Precisam de uma tomada para funcionar. Não são todos que aceitam mp3.
Eu descobri um mundo quando percebi que um celular pode ser muito mais eficiente que um desses citados acima. Vale mencionar que eu não gosto de celulares e realmente gosto muito de tocadores de música.
A convesão digital está tornando as coisas muito interesantes. Agora pode-se ter um mp3player com volume de microsystem - dispensando o uso de qualquer caixinha adicional - e que ainda faz ligações e além de outras tocentas funções mas que não vem ao caso agora.

Será que ele vai ser chamado de celular?

Esse tópico foi muito muito bobo mas encontrar uma coisa tão coveniente num aparelho com o qual eu não vou com acara me deixou assim, boba.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Sorria! Você está sendo desafiado.

Começar o dia bem, faz bem = D

Então o que seria melhor do que uma piadinha sem graça de um dos filmes mais comentados do cinema?! Conhece a piadinha dos tomates de Pulp Fiction?

"Três tomates andando na rua.
papai tomate,mamãe tomate e bebê tomate...
o tomatinho vai ficando para traz e o Papai Tomate fica furioso.
O pai vai até lá, pisa nele e diz...
catchup"


= )

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

s2

Ah o amor!

Pontos a saber:
1.Sempre o considerei (e ainda considero) perigoso.
2.Ele invadiu minha pesquisa.

De acordo com Maturana e Varela no livro A árvore do conhecimento:

"Como seres humanos só temos o mundo que criamos com os outros.(...)
A esse ato de ampliar nosso domínio cognitivo reflexivo - que sempre implica em experiência nova-, podemos chegar pelo raciocínio ou, mais diretamente, porque alguma circunstância nos leva a ver o poutro como um igual, um ato que habitualmente chamamos de amor. Além do mais, tudo isso nos permite perceber que o amor ou, se não quisermos usar uma palavra tão forte, a aceitação do outro junto a nós na conveniênica, é o fundamento biológico do fenômeno social. Sem amor, sem a aceitação do outro junto a nós, não há socialização e sem esta
não há humanidade. Qualquer coisa que destrua ou limite a aceitação do outro, desde a competição até a posse da verdade, passando pela certeza ideológica, destrói ou limita o acontecimento do fenômeno social. Portanto, destrói também o ser humano, porque elimina o processo biológico que o gera. (...) Liberta-nos de uma cegueira fundamental: a de não percebermos que só temos o mundo que criamos com os outros, e que só o amor nos permite criar um mundo em comum com eles." (p.268 -270)

Bem, de acordo com isso podemos dizer "eu te amo" pra todos a quem damos "bom dia!", a quem sentimos falta, a quem xingamos confortavelmente... a quem amamos.


Bem, tenha um bom dia! ^^